Primeira vez:
"A nossa 1ª vez simplesmente aconteceu. Nunca tínhamos falado sobre o assunto(...). "
Depois da 1ª vez:
"Na manhã seguinte, quando acordámos nos braços um do outro, deitados na cama do nosso hotel, olhámo-nos sem murmurar uma única palavra. O silêncio apenas foi cortado pela nossa respiração ofegante. Fizemos amor de uma forma apaixonada, como há muitos meses não nos lembrávamos."
Amor e fidelidade no Swing:
"Não há sexo com amor no Swing. É o sexo pelo sexo. Existe, sim, uma enorme fidelidade sentimental entre os membros do casal."
Ciúmes:
"Por mais treino que se tenha, o ciúme está sempre presente, daí que o swing não sirva para compensar casamentos frágeis. Nesses casos, pode ser até meio caminho andado para a separação."
Riscos:
"Claro que há sempre o risco de o meu marido se apaixonar pela mulher com quem pratica swing, mas vale a pena arriscar."
(Excertos de uma entrevista da Marta, 34 anos, casada há 9 e com uma filha de sete, à revista Happy Woman)
Pois é, quem anda à chuva molha-se!!
Será que alguém acredita no que esta senhora diz, ou sou só eu que não acredito nestas modernices?
Já me estou a imaginar ao fim de uma noite de sexo que não correu muito bem a dizer ao meu marido: " Ó bébé o que me dizes de ir ali bater à porta dos vizinhos do 2º dt. e do 1ºesq. para dar mais calor ao ambiente? Eles são umas brasas e elas também não ficam atrás... a vizinha do 2º dt. até tem um rabo bem jeitoso!!!"